Abrindo espaços


    Maria Firmina dos Reis:

 primeira romancista afro-brasileira.


                           

       A partir da edição fac-similar do romance, em 1975, preparada por Horácio de Almeida; do prefácio de Charles Martin da 3ª edição, em 1988 à publicação da 4ª edição em 2004, pela Editora Mulheres e PUCMinas, o romance Úrsula, de Maria Firmina do Reis, vem sendo objeto de estudos em artigos, dissertações e teses. Autodidata, Maria Firmina dos Reis nunca freqüentou a escola. Em 1859, escreveu o romance Úrsula, primeiro escrito por uma brasileira descendente de africanos. Foi colaboradora em vários jornais maranhense com artigos, crônicas e poesias. Compôs músicas clássicas e populares, e, assim, destacou-se no romance, na poesia, no conto, na música popular e erudita, nos enigmas, e nas charadas.
        A tese da pesquisadora
Dra. Algemira de Macedo Mendes, professora de Letras e Literatura da UESPI e UEMA defendida na Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul –PUCRS, em 2006, tem como título “Maria Firmina dos Reis e Amélia Beviláqua na História da Literatura Brasileira”. “A Maria Firmina era contemporânea de Gonçalves Dias e somente de uns poucos anos pra cá, o historiador maranhense Nascimento de Moraes encontrou, por acaso, o livro Úrsula, na Biblioteca Pública Benedito Leite, em São Luís, Maranhão. Até o momento, é o primeiro romance afro descendente brasileiro. Logo depois, Moraes foi buscar informações sobre a autora e não encontrava.” Mais tarde, descobriram-se mais duas obras perdidas de Maria Firmina, nos porões da mesma biblioteca: Gupeva (1861) e Cantos à beira mar (1871), publicadas em forma de folhetins nos jornais maranhenses, fato comum entre os escritores anteriores ao século XX.
        Quanto à polêmica que existe sobre Maria Firmina ser ou não a primeira escritora negra do país, a professora aponta que “Margarida Aorta, anterior a Maria Firmina, nasceu no Brasil e com seis meses foi para Portugal. Lá Margarida escreveu uma obra e por isso alguns defendem que seja ela. Mas brasileira nascida e que viveu aqui no país, Maria Firmina foi a primeira a escrever um romance; e com a temática afro descendente também foi a primeira”. 
“Ela tratou bastante da questão da escravidão, das minorias. Com Úrsula, ela anseia por uma pátria sem preconceitos e sem castas, uma pátria em que se atenuam as diferenças de classes. Hoje, discute-se cotas
 para negros, Maria Firmina já escrevia em meados de 1800. O que Castro Alves escreveu em ‘Vozes da África’, quando ele defende os escravos, Maria Firmina fez primeiro, no entanto, ele é que é considerado o poeta dos escravos. Por isso, ela não é apenas uma escritora brasileira, mas universal, por estar à frente de seu tempo”, considera a pesquisadora.




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 Abrindo Espaços no Espaço





Valentina Tereshkova
A primeira mulher a viajar ao espaço (1963). Russa, nascida em 1937, se inscreveu no programa espacial soviético como voluntária, inspirada pela façanha histórica de Yuri Gagarin. Depois de 18 meses de treinamento, Valentina foi escolhida para pilotar a Vostok VI. A missão acabou bem-sucedida, e a astronauta, agora herói da União Soviética foi homenageada em todo o mundo.


  Christa McAuliffe
A primeira cidadã comum a viajar ao espaço (1986). Americana, nascida em 1948, Christa era professora. Em 84, se inscreveu num programa inédito da Nasa criado para renovar o interesse dos americanos na exploração espacial. Em 1986, integrou a tripulação da nave Challenger, que explodiu pouco depois do lançamento. Com sua morte, a Nasa proibiu novas missões com civis.




Eileen Collins
A primeira mulher a comandar uma missão espacial (1999). Americana, nascida em 1956, Eileen era piloto de testes da Marinha e foi selecionada para ser astronauta da Nasa em 1990. Em 95, ela se tornou a primeira mulher a pilotar um ônibus espacial (Discovery) durante um encontro histórico com a estação russa Mir. Em 97, voltou a pilotar uma nave, desta vez a Atlantis.
 




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OEA reconhece 2010 como o ano interamericano das mulheres

         

            A Organização dos Estados Americanos (OEA) proclamou o ano de 2010 como o Ano Interamericano das Mulheres, com o lema “Mulheres e Poder: por um mundo com igualdade”. É um reconhecimento aos progressos alcançados, desafios e obstáculos que se apresentam para o alcance da plena igualdade entre mulheres e homens. Também celebra o papel pioneiro da Comissão Interamericana de Mulheres (CMI) na luta por direitos civis e políticos e pela igualdade de oportunidades. A organização foi o primeiro órgão intergovernamental do mundo criado expressamente com o propósito de assegurar o reconhecimento dos direitos civis, políticos, econômicos, sociais e culturais das mulheres, em 1928.
            Dessa forma, 2010 se constituem em um ano para reflexão, celebração e renovação de compromissos para avançar na igualdade de gênero e poder das mulheres do hemisfério. “Há de se levar em conta que, atualmente, a participação das mulheres em todas as esferas da sociedade, na política e na economia, está diretamente vinculada ao reconhecimento e respeito aos direitos humanos, constituindo-se em um requisito para a governabilidade democrática e o desenvolvimento inclusivo e sustentável”, segundo a OEA.
            A data ainda é simbólica pelo 15º aniversário da Declaração e Plataforma de Ação de Beijing, os 15 anos da entrada em vigor da Convenção de Belém do Pará e o 10º aniversário do Programa Interamericano para a Promoção dos Direitos Humanos das Mulheres e a Equidade e Igualdade de Gênero da OEA. Além disso, celebram o bicentenário de lutas pela independência em vários países da América Latina, processos que contaram com a participação feminina, abrindo espaço para a conquista de direitos de participação política das mulheres.
            Para uma valorização adequada da situação feminina na região, é necessário levar em consideração as vozes de todas as mulheres, levando-se em conta sua heterogeneidade étnica, cultural, demográfica, geográfica e social para repensar concepções e crenças, ajustarem enfoques e métodos para responder às novas realidades globais.
            O objetivo do Ano Interamericano das Mulheres é ser uma oportunidade para que os partidos políticos, os Parlamentos, os governos, o sistema judicial e os demais mecanismos formais do Estado a nível nacional e local reflitam e repensem os parâmetros de participação das mulheres nos espaços de tomada de decisão, promovendo e protegendo o direito de participação das mulheres em condições de igualdade e sem discriminação. 

 
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Em 2010, celebram-se os 30 anos da mulher militar na Marinha do Brasil.
A importância crescente da tecnologia para a guerra moderna exige o recrutamento de pessoas inteligentes e hábeis, qualidades que não faltam às mulheres, abrindo espaços para a presença feminina nas Forças Armadas.


Esta exposição reconhece os bons resultados obtidos com a participação das mulheres nas diversas  tarefas exercidas pela Marinha. Elas contribuem significativamente para que se  alcance a eficácia e a eficiência necessárias à preparação e ao emprego do Poder Naval.

Fonte:http://www.mar.mil.br/dphdm/ecm/brasil_franca.htm


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Elas cantam e encantam.......





Mulher Brasileira

Benito Di Paula

Composição: Benito Di Paula
Agora chegou a vez, vou cantar
Mulher brasileira em primeiro lugar
Agora chegou a vez, vou cantar
Mulher brasileira em primeiro lugar
Norte a sul do meu Brasil
Caminha sambando quem não viu
Mulher de verdade, sim, senhor
Mulher brasileira é feita de amor






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Vejam o vídeo no site abaixo.

Mulheres conquistam mercado de trabalho








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Ellen Gracie Northfleet 

A primeira mulher na Corte do STF

              
            Ellen Gracie Northfleet, eleita no dia 15/3/06 para a presidência do STF (Supremo Tribunal Federal), é carioca e tem 58 anos, completados no dia 16 de fevereiro. Filha de José nde parte de sua vida acadêmica no Rio Grande do Sul. No dia 14 de dezembro de 2000, tornou-se a primeira mulher, e até agora única, a assumir cargo de ministra na suprema corte, ao ser nomeada pelo então presidente Fernando Henrique Cardoso, na vaga de Octavio Gallotti. 
 Ellen foi nomeada vice-presidente do Supremo em maio de 2004. Antes disso, entre seus principais cargos, a de presidência do TRF-4 (Tribunal Regional Federal da 4ª Região) em 1997, quando dedicou sua gestão às metas de ampliação e interiorização da Justiça Federal de Primeira Instância e à racionalização dos serviços e praxes judiciários. Também já ocupou a vice-presidência do TSE, entre 2003 e 2004.I
Iniciou seus estudos acadêmicos na Faculdade de Direito da então Universidade do Estado da Guanabara. Em 1970, concluiu o curso de Bacharelado em Ciências Jurídicas e Sociais pela Faculdade de Direito da UFRGS (Universidade Federal do Rio Grande do Sul). Graduou-se, em nível de especialização, em Antropologia Social, também pela UFRGS no ano de 1982.
          No dia 19 de julho de 2008, a ministra Ellen Gracie deu uma declaração em tom feminista ao comentar, com jornalistas, a possibilidade de assumir o Executivo federal: “Acredito que seja um momento simbólico para as mulheres brasileiras e para a sociedade em geral”. É um marco de igualdade, de igualdade de gênero e, cada vez que se quebra um preconceito, fica mais fácil à gente perceber e quebrar outros preconceitos que ainda existem infelizmente na sociedade.

Fonte: Paraná on-line.

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Da liberdade delas

Da liberdade que não é só delas, mas nossa também. Pois nessa conquista nos vamos juntos. Preconceitos caem. Mascaras se quebram. Limites... não há limites.

Ilimitados... vamos!

Além das funções,
do dever,
da obrigação,
do fardo

Ilimitados... sim!

E ai fica mais fácil, suave. Ela, eu: nós. Fazemos o que queremos, do nosso jeito. Tudo que nasce da vontade tem mais satisfação.

Quebra-se
Destrói é livre...

Liberto de valores falsos: vou para cozinha, de boa, preparo a larica, escuto um som, olho a lua, do um trago no cigarro e penso nela – que é tão linda.

Liberto, ainda não, meu amigo tem lagrimas que não derrama. “A dor o homem esconde”, como se assim a fosse superar. Engula as lagrimas à seco, ela desce rasgando, como acido.

Engula! Imposto! Insuportável! Gritante!

Mulheres livres!
Mulheres livres,
Nos libertará

No bar, os três amigos, garrafas de cervejas, conversa flutuante. As mulheres... suas mulheres... elas são fadas... fazem tanta coisas... tão determinadas... confiantes... estão muito além... e vão longe!!! E antes como era??? Eu não sei. Difícil pensar. Mulheres que não amavam seus maridos, sem direito de separar, sem voz ou com voz só em casa. Tolhidas de falar, tomar atitude, liderar. Sem vontade, querer, gemer, amar. Será? Que era assim? Será que era assim? Não sei. É passado!

* * A historia tem marcas estranhas, coisas obscuras, podres * *

Quero mais é que esses muros vão caindo
Tijolos a tijolos
E desses tijolos
Eu não quero
Nenhum
Na minha

CASA


                                                                         André Amaral Cubells




                         


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23 comentários:

  1. GOSTEI MUITO DO TEXTO A RESPEITO DA LIBERDADE DELAS,POIS ELE RETRATA A FORMA COMO A MULHER FOI E MUITAS VEZES AINDA É VISTA NA SOCIEDADE,COLOCANDO PARA TODOS, A BUSCA INCESSANTE DA QUEBRA DE PARADIGMAS E DA DESCONSTRUÇÃO DO ESTEREÓTIPO FEMININO QUE ESTÁ ARRAIGADO EM NOSSAS MENTALIDADES E VEM PASSANDO DE GERAÇÃO EM GERAÇÃO,LEMBRANDO-NOS QUE DEVEMOS OLHAR, PARA O QUE NOS É IMPOSTO PELAS ESTRUTURAS SOCIAIS, DE OUTRAS MANEIRAS,DESCORTINANDO ASSIM NOSSAS VISÕES PARA ACEITARMOS AS MUDANÇAS QUE SÃO INERENTES A QUALQUER SISTEMA,DERRUBANDO CADA VEZ MAIS OS TIJOLOS DA DESCRENÇA.

    TIAGO P. VILAS BOAS (TURMA 2008.1-VESPERTINO)

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  2. Esta matéria vem mostrar que a luta que começou no ano de 1989 ainda não terminou e foi a partir da Revolução Francesa, em que o papel da mulher na sociedade começou a alterar-se. A exploração e limitação dos direitos marcaram essa participação feminina e aos poucos foram surgindo movimentos pela melhoria das condições de vida, de trabalho, a participação política, o acesso à instrução e a igualdade de direitos entre os sexos. Em alguns países, felizmente, podemos ver que algumas mulheres já aderiram ao mundo da política, mundo este que desde sempre envolveu apenas homens. As mulheres cada vez mais participam no mundo não só da política mas também do desporto, da saúde.Acredito que, se as mulheres desde sempre pudessem participar ativamente na sociedade, então talvez o Mundo fosse um sítio melhor, com mais paz, amor e carinho.(Davina)
    Turma 2008.1vespertino
    Tecendo historia

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  3. Ivonete Rufino
    O texto da primeira mulher na corte do STF, traz fatores relevantes sobre a conquista da mulher na sociedade, porque outrora o gênero feminino não tinha sequer liberdade de expressão, quanto mais ocupar tais cargos, o que mostra realmente que a sociedade está abrindo espaços!

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  4. Bom exemplo, realmente Ellen Gracie Northfleet “derrubou portas” ao tornar-se a primeira mulher, e até agora única, a assumir cargo de ministra na suprema corte. Pois mesmo com muitos avanços, percebo o pensamento machista ainda muito arraigado na nossa sociedade. E uma conquista desta categoria é sinônimo de muita persistência. E PERSISTÊNCIA E AUTOCONFIANÇA É O CAMINHO PARA MUITAS PROXIMAS CONQISTAS DO MUNDO FEMININO.
    ABRAÇOS, Marlene Góes, turma2008.1 vespertina.

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  8. Ótimo. Estes textos vem mostrar as conquistas das mulheres ocupando uma posição de destaque, onde antes, a sociedade machista repudiava, gerando um preconceito. Agora estamos no século XXI, e percebemos os grandes avanços ainda há muito a conquistar mas, já é um grande passo para a igualdade de gênero que é de extrema importância para a democracia de uma nação. Fábio Sousa, turma 2008.1 vespertino

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  9. O texto da liberdade delas mostra que as mulheres estão cada vez mais conquistando o seu espaço e do seu jeito por isso devemos acreditar cada vez mais nelas.
    Parabéns pelo texto!
    Turma 2008.1
    Joana D´arc

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  10. nós mulheres estamos conquistando nossa liberdade ....não estamos e nem nos sentimos inferiores aos homens

    abraços Regiane 2008.1

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  11. Elas cantam e encantam

    Mulheres que ao mesmo tempo em que exercitam sua profissão desenvolvem um encantamento que só as mulheres podem desempenhar, pois faz com dedicação tudo o que lhe é destinado. É dessa forma que se quebram uns dos tabus pré-destinados há esse gênero surpreendente.

    Autor = Suzana Sá Teles.

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  12. ACHEI MUITO BACANA O MOSAICO "ELAS CANTAM E ENCANTAM", MOSTRA O QUANTO O NOSSO BRASIL É DIVERSIFICADO, O QUANTO AS MULHERES SÃO COBIÇADAS INDEPENDENTE SE SUA COR, RAÇA, HABILIDADE, IDADE, ... POIS CADA UMA TEM A SUA BELEZA, A SUA PRÓPRIA IDENTIDADE E ISSO SÓ MOSTRA O QUANTO O MUNDO FICA AINDA MAIS BONITO COM A BELEZA FEMININA...ISSO PORQUE SÃO SIMPLISMENTE MULHERES......

    NORMA SOUZA(2008.1)

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  13. Quem disse que mulher é o sexo frágil?
    Mulher é feita de aço e de flores!



    camila neiva de oliveira

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  14. É muito importante, perceber que em nossa sociedade machista, temos varios exemplos de mulheres, de muita fibra e força devontade, que não dá espaço a pensamentos mesquinhos e rompe com o mundo e os conceitos, enchendo nossas vidas de força, coragem e determinação para podemos continuar com esse exemplo, abrindo espaços;(juliete)

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  15. As mulheres briham na teledramaturgia, na marinha, na justiça, etc. Elas estão conseguindo cada vez mais destacar-sem em várias profissões. Já acontece a mistura de raças em várias áreas, claro que precisa avançar muito ainda... Lélia Magna

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  16. Elas cantam e encantam!Pode-se perceber através destas imagens dessas grandes mulheres o quanto elas encantam o mundo com suas formas de conquistar, mostrando o quanto a arte envolve esse gênero a ponto de fazer refletir a sua grande importância.Realmente ela esrtá conquistando espaços!Ivonete 2008.1, vespertino.

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  17. Com certeza, chegou a vez das mulheres dá um basta nesta sociedade machista e lutar pelos seus ideais, e conseqüentemente, conquistar o seu espaço.
    Fábio Sousa (turma: 2008.1; vespertino)

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  18. ' Vamos desbloquear o nosso olhar. Vamos nos libertar das correntes do machismo que por muito tempo nos prendeu. vamos degustar dessa liberdade sme medo de censura. Viva a LIBERDADE.


    Graziela Ribeiro - 2008.1
    Vespertino

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  19. Abrindo espaços no espaço!A mulher se ver auto capaz de conquistar tudo o que deseja, se ver no direito de ter liberdade para voar "para o espaço", derrubar fronteiras e fazer novas descobertas. será que só o homem pode pisar na lua? Claro que não!!!MULHER, CADA VEZ MAIS DESCOBRINDO SEU "ESPAÇO"
    MARLENE GOES, 2008.1-vespertino.

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  20. QUE BOM SABER QUE A MULHER CADA VEZ MAIS CONQUISTA SEU ESPAÇO NA SOCIEDADE... MARIA FIRMINA É SIMBOLO DE ORGULHO PARA QUALQUER UM, AFINAL AS PESSOAS DE PELE ESCURA, AINDA VIVE EM BUSACA DE CONQUISTAS A CADA DIA E ELA SEM DÚVIDAS VEIO PARA ROMPER BARREIRAS!!!!!

    NORMA(2008.1)

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  21. As mulheres conquistando o espaço - LITERALMENTE!!!!
    A mulher tem o dever de aprofundar-se na ruptura com padrões de comportamento e atitudes marcadas no mercado de trabalho e na sociedade na qual está a cada dia que se passa, registrando uma reta para sua conquista, enfrentando desafios, pois ela sabe que não haverá desenvolvimento social e econômico com justiça se não houver igualdade de oportunidades entre homens e mulheres, direitos e deveres para todos sem discriminação e desigualdades.

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  22. As mulheres brasileiras são divinas, mulheres que tem coragem de enfrentar a vida sem medo dos obstáculos que vem pela frente. Esta musica de Bendito de Paula retrata bem o perfil das mulheres brasileiras, muitas delas viveram em tempos difices como o tempo da ditadura, mas estão ai com forca e garra sem desanimar. Legal o moisaco das cantoras são mulheres de fibra. (davina

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  23. A história de Maria Firmina dos Reis nos faz refletir a respeito da afirmação de nossa identidade cultural e de lutarmos sempre pelos nossos valores e ideais.

    Tiago P. Vilas Boas

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