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Mulheres proporcionando alegria às crianças e adolescentes em situação hospitalar por meio da arte do palhaço, gerando momentos de bem-estar e fortalecimento humano.









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As mulheres Colorindo o futebol:
Vamos olhar para frente, e acreditar que essa evolução ainda vai muito além do que temos atualmente, não só com relação às mulheres, como também contra todas as formas de preconceito.
Mulheres proporcionando alegria às crianças e adolescentes em situação hospitalar por meio da arte do palhaço, gerando momentos de bem-estar e fortalecimento humano.


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As mulheres Colorindo o futebol:

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AQUELE DIA ESPECIAL QUE É SO SEU:
NOIVA
DO TRADICIONAL AO MAIS ESTILOSO.














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CHAPÉUS
Os chapéus femininos evoluíram de forma diferente dos masculinos.
Na Idade Média (476-1453), as imposições religiosas obrigavam as mulheres a cobrir completamente os cabelos. O abrigo mais simples era constituído por uma peça de linho, caída sobre os ombros ou abaixo deles. Os véus de noiva e as mantilhas das espanholas são sobrevivência da moda desse tempo. No século XIII, costumava-se prender a este véu, duas faixas: uma sobre o queixo e outra sobre a testa, de modo semelhante ao hábito que as freiras ainda conservam.
História do chapéu
Chapéus masculinos
No final da Idade Média, era hábito das mulheres colocar uma armação de arame com formatos de coração, borboleta, etc sob a peça de tecido tornando-os extravagantes. Os cabelos eram penteados para trás, escondidos, e, se cresciam na testa, eram raspados para que o chapéu fosse a atração principal. Em 1500 começa-se a usar os capuzes enfeitados com jóias e bordados.
Muitos outros tipos surgiram até o final do século XVIII, quando apareceram as primeiras Chapelarias (lojas onde se comercializam chapéus), que utilizavam em seus chapéus materiais como a palha, o feltro, tecidos, enfeites variados e elaborados de forma a combinar com os penteados altamente sofisticados da época.
Após a Revolução Francesa (1800), surgiram os gorros com abas largas, dotados de uma fita ou faixa que dava um nó abaixo do queixo. Confeccionados com materiais diversos (peles, cetim, veludo, feltro para o inverno e palha e tecidos finos para o verão) eram enfeitados com plumas e outros tipos de adornos.
Em 1860, esses gorros foram substituídos por chapéus de tecido e/ou outros materiais que eram presos à cabeça com alfinetes ou grampos, vindo esse tipo a se tornar muito popular na época.
No início do século XX os volumosos penteados da época originaram chapéus de grandes dimensões, que cobriam os penteados.
Por Kelly Betina Veronez
Fonte: Wikipedia
Tags:Acessórios, Chapéu, Chapéus Femininos
Publicado em Acessórios
CLOCHE Cloche é a palavra sino em francês. O modelo, bem feminino e anos 1920, alonga o rosto - indicado para quem precisa de uns centímetros extra. Funciona bem em quem deseja disfarçar testa alta.
Rostos triangulares, cuidado: o modelo acentua a diferença entre testa e queixo.



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Unhas no verão 2011
Sabe qual cor vai ser moda para as unhas do próximo verão do hemisfério norte, segundo as passarelas internacionais? Todas. A cartela de tons apresentada nos desfiles vai do cinza chumbo ao transparente (para combinar com a moda de acessórios translúcidos), passando pelo magenta supervivo. Ou seja, a máxima de cores frias = inverno e quente = verão caiu por terra, que aliás, é uma das descrições que cabem ao Particulière, novo esmalte da Chanel, tão diferente quanto difícil de definir – seria um cinza com fundo marrom ou um marrom com fundo cinza?
Boa notícia para quem ainda tem os vidrinhos-tendências de estações passadas, como o azul escuro (cor que ficou famosa com o Blue Satin, da Chanel) e o cinza, que pegou no último inverno.
Vale lembrar que os com cara de novidade são mais frescos. Por isso, fique à vontade para usar aquele vermelho aberto xodó, porém invista sem medo no novo azul, bem mais claro e divertido, quando quiser deixar o look mais atual.
Azul marinho cintilante, Derek Lam, verão 2011O novo azul: aberto e modernoso, Vena Cava, verão 2011Olha o cinza aí de novo: Behnaz Sarafpour, verão 2011Cinza em versão mais clara, Karl Lagerfeld, verão 2011Cinza com fundo azul petróleo, Jean Paul Gaultier, verão 2011O cinza com fundo marrom da Chanel, verão 2011Outra cor difícil de definir - mas bonita de ver - na Carolina Herrera, verão 2011: roxo queimadoNa Zac Posen, verão 2011, o rosa é mais claro, chicleteO da Giorgio Armani, verão 2011, é vinho, outra cor tendência do último inverno que continua na próxima estaçãoPara quem gosta de tons vivos, o laranja da Oscar de la Renta, verão 2011Superaberto é o vermelho da Dolce & Gabbana, verão 2011: ótimo para quem adora um vermelho fatalTem nude também, Lanvin, verão 2011Unhas brancas na Donna Karan, verão 2011
Unhas em gel, porcelana,decoradas estão em alta.use e abuse da sua criatividade 



Boa notícia para quem ainda tem os vidrinhos-tendências de estações passadas, como o azul escuro (cor que ficou famosa com o Blue Satin, da Chanel) e o cinza, que pegou no último inverno.
Vale lembrar que os com cara de novidade são mais frescos. Por isso, fique à vontade para usar aquele vermelho aberto xodó, porém invista sem medo no novo azul, bem mais claro e divertido, quando quiser deixar o look mais atual.
Azul marinho cintilante, Derek Lam, verão 2011
O novo azul: aberto e modernoso, Vena Cava, verão 2011
Olha o cinza aí de novo: Behnaz Sarafpour, verão 2011
Cinza em versão mais clara, Karl Lagerfeld, verão 2011
Cinza com fundo azul petróleo, Jean Paul Gaultier, verão 2011
O cinza com fundo marrom da Chanel, verão 2011
Outra cor difícil de definir - mas bonita de ver - na Carolina Herrera, verão 2011: roxo queimado
Na Zac Posen, verão 2011, o rosa é mais claro, chiclete
O da Giorgio Armani, verão 2011, é vinho, outra cor tendência do último inverno que continua na próxima estação
Para quem gosta de tons vivos, o laranja da Oscar de la Renta, verão 2011
Superaberto é o vermelho da Dolce & Gabbana, verão 2011: ótimo para quem adora um vermelho fatal
Tem nude também, Lanvin, verão 2011
Unhas brancas na Donna Karan, verão 2011
Unhas em gel, porcelana,decoradas estão em alta.use e abuse da sua criatividade
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Ageha Girls: garotas que se parecem com bonecas ditam moda e comportamento.
Tóquio pode não ser uma das mecas que influencia o Ocidente, como Paris ou Londres, mas não há como negar que é nela que se pode perceber com mais clareza a quebra de tradições típica da juventude. Nesse contexto de rápidas mudanças que envolve a metrópole japonesa, cabelos descoloridos para os homens e saltos altíssimos para as mulheres já se tornaram banais; nem mesmo as Harajuku Girls são mais novidade.
As meninas que gostam de se vestir como bonecas têm até uma loja que vende roupas exclusivamente para elas em Tóquio
O último fenômeno identificado por lá são as garotas que se vestem de forma a parecer verdadeiras bonecas vivas. O “The New York Times”, um dos primeiros a comentar o assunto, conta que existe todo um universo dedicado exclusivamente a essas meninas. De outubro de 2009 para cá, pipocaram diversas publicações sobre o gênero, como a revista “Koakuma Ageha”, por exemplo, cujo subtítulo anuncia, numa tradução livre, “um guia de sedução e desejo para garotas bonitas que querem parecer mais graciosas”.

Esse novo grupo que atinge meninas de 16 até 23 anos se divide em dois tipos. As “Forest Girls”, também conhecidas como “Mori”, teriam surgido na cena cultural pop japonesa na última primavera caracterizando-se por serem meninas que gostam de parecer frágeis e cultivam uma aparência romântica capaz de extenuar qualquer traço de sensualidade de sua imagem ou comportamento. Já as “Ageha Girls” gostam de namorar, usam enorme quantidade de maquiagem, apliques de cabelos, cílios postiços e roupas que transformam radicalmente seu visual original. Quem assume essa espécie de “personalidade” também assume um novo comportamento inspirado, em grande parte, na maneira como as mulheres tratam os homens em clubes de entretenimento exclusivamente masculino. Elas são capazes de paquerar timidamente, rir das piadas dos outros com discrição, mas quase nunca abrem a boca para falar nada.
Capa de uma das revistas voltadas para as Ageha GirlsO interesse em torno desse público é tão grande que até marcas de beleza passaram a olhar especificamente para ele – aproveitando-se também do fato de que as japonesas são conhecidas por seu horror às cirurgias plásticas. A Kanebo, bastante conhecida por lá, desenvolveu uma máscara para cílios capaz de deixar os fios mais longos (literalmente) ao menos por um curto espaço de tempo; já a Shiseido resolveu investir em produtos capazes tornar a pele o mais pálida possível, numa alusão direta a essa moda.

Com seus cabelos de um dourado fake, suas roupas cor-de-rosa profundo e um ar premeditadamente pueril, elas são – para o bem ou para o mal – novos estereótipos femininos que vêm de encontro até mesmo à imagem da gueixa, comumente associada à figura da mulher japonesa, graças à artificialidade de sua concepção. É esperar para ver se esse é um comportamento de nicho ou se, nesse caso, a moda realmente pega.

O último fenômeno identificado por lá são as garotas que se vestem de forma a parecer verdadeiras bonecas vivas. O “The New York Times”, um dos primeiros a comentar o assunto, conta que existe todo um universo dedicado exclusivamente a essas meninas. De outubro de 2009 para cá, pipocaram diversas publicações sobre o gênero, como a revista “Koakuma Ageha”, por exemplo, cujo subtítulo anuncia, numa tradução livre, “um guia de sedução e desejo para garotas bonitas que querem parecer mais graciosas”.

Esse novo grupo que atinge meninas de 16 até 23 anos se divide em dois tipos. As “Forest Girls”, também conhecidas como “Mori”, teriam surgido na cena cultural pop japonesa na última primavera caracterizando-se por serem meninas que gostam de parecer frágeis e cultivam uma aparência romântica capaz de extenuar qualquer traço de sensualidade de sua imagem ou comportamento. Já as “Ageha Girls” gostam de namorar, usam enorme quantidade de maquiagem, apliques de cabelos, cílios postiços e roupas que transformam radicalmente seu visual original. Quem assume essa espécie de “personalidade” também assume um novo comportamento inspirado, em grande parte, na maneira como as mulheres tratam os homens em clubes de entretenimento exclusivamente masculino. Elas são capazes de paquerar timidamente, rir das piadas dos outros com discrição, mas quase nunca abrem a boca para falar nada.




Com seus cabelos de um dourado fake, suas roupas cor-de-rosa profundo e um ar premeditadamente pueril, elas são – para o bem ou para o mal – novos estereótipos femininos que vêm de encontro até mesmo à imagem da gueixa, comumente associada à figura da mulher japonesa, graças à artificialidade de sua concepção. É esperar para ver se esse é um comportamento de nicho ou se, nesse caso, a moda realmente pega.





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Dona Ivone Lara
Tenho pensado muito em Dona Ivone. Quero dizer a ela de minha saudade e por isso hoje escrevo dela e pra ela. Talvez fique feliz com um telefonema e pergunte “ô filha, você está bem? Cantando bastante?”.
Algumas vezes segurei as mãos desta mulher que carrega coroa de ouro no peito. Já tive o prazer de conduzi-la ao palco e assistir sua luz colorir e arrastar um mundo à sua frente.
Numa das últimas vezes enxerguei o tempo caminhar junto dela. Uma sabedoria que vinha de longe. Sentada numa cadeira, cuidadosamente posicionada na coxia, ela aguardava sua vez de abrir a cortina.
“Está tudo bem Dona Ivone?”, disse.
“Essa minha perna filha é que não me ajuda. Hoje vai ser difícil”, confidenciou baixinho.
O roteiro avançava anunciando a hora, a estreia. Para essa rainha, o palco é rebento, começo, onde ela faz sua oração há mais de 50 anos.
Cheguei perto.
“Vamos Dona Ivone, tá na hora”. Levantamos Dona Ivone eu e Suely, sua produtora. Ela reclamou da dor e seguiu em passos lentos.
À beira do palco, atendeu aos tambores e chamou a África e todos os que partiram de lá e para lá retornaram. Tudo o que a molestava havia ficado pra trás neste instante.
“Negro é a raiz da liberdade, negro é a raiz da liberdade”, afirmou.
A plateia, em pé, entoava o hino com gratidão e amor e lançava flores imaginárias verde e branco imperial sobre a rainha.
Aos 89 anos, seu corpo generoso, sua ginga faceira, seus pés ancestrais, sua poesia, sorriso e alegria vivem como enamorados no coração de todos os que já participaram de um concerto desta senhora.
Penso em Dona Ivone e lembro-me do texto “Elas levam a vida nos cabelos” do escritor uruguaio Eduardo Galeano que fala sobre a fuga de negras escravas na costa do Suriname. Na parte final, ele escreve:
“(…) Antes de escapar, as escravas roubam grãos de arroz e de milho, pepitas de trigo, feijão e sementes de abóbora. Suas enormes cabeleiras viram celeiros. Quando chegam nos refúgios abertos na selva, as mulheres sacodem as cabeças e fecundam, assim, a terra livre.”
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Zilda Arns

Dona Ivone, nossa rainha, é uma esperança brotada e soprada pelos ventos do Brasil.
Numa das últimas vezes enxerguei o tempo caminhar junto dela. Uma sabedoria que vinha de longe. Sentada numa cadeira, cuidadosamente posicionada na coxia, ela aguardava sua vez de abrir a cortina.
“Está tudo bem Dona Ivone?”, disse.
“Essa minha perna filha é que não me ajuda. Hoje vai ser difícil”, confidenciou baixinho.
O roteiro avançava anunciando a hora, a estreia. Para essa rainha, o palco é rebento, começo, onde ela faz sua oração há mais de 50 anos.
Cheguei perto.
“Vamos Dona Ivone, tá na hora”. Levantamos Dona Ivone eu e Suely, sua produtora. Ela reclamou da dor e seguiu em passos lentos.
À beira do palco, atendeu aos tambores e chamou a África e todos os que partiram de lá e para lá retornaram. Tudo o que a molestava havia ficado pra trás neste instante.
“Negro é a raiz da liberdade, negro é a raiz da liberdade”, afirmou.
A plateia, em pé, entoava o hino com gratidão e amor e lançava flores imaginárias verde e branco imperial sobre a rainha.
Aos 89 anos, seu corpo generoso, sua ginga faceira, seus pés ancestrais, sua poesia, sorriso e alegria vivem como enamorados no coração de todos os que já participaram de um concerto desta senhora.
Penso em Dona Ivone e lembro-me do texto “Elas levam a vida nos cabelos” do escritor uruguaio Eduardo Galeano que fala sobre a fuga de negras escravas na costa do Suriname. Na parte final, ele escreve:
“(…) Antes de escapar, as escravas roubam grãos de arroz e de milho, pepitas de trigo, feijão e sementes de abóbora. Suas enormes cabeleiras viram celeiros. Quando chegam nos refúgios abertos na selva, as mulheres sacodem as cabeças e fecundam, assim, a terra livre.”
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Zilda Arns
. Um exemplo de Solidariedade e de amor ao proximo .
.Médica especializada em pediatria, sanitarista e doutora. Zilda Arns Neumann nasceu em 1934, na cidade de Forquilha, Estado de Santa Catarina. Desde cedo sentia vocação para a ajudar as pessoas.
Iniciou a sua formação acadêmica em sua cidade natal. Em 1959, concluiu o curso de Medicina na Universidade Federal do Paraná, na cidade de Curitiba. Especializou-se em Educação Física , Pediatria Social e em outros aperfeiçoamentos.
Iniciou como médica pediatra no Hospital de Crianças Cezas Pernetta, na cidade de Curitiba. Tornou-se viúva em 1978, era mãe de cinco filhos: Rubens e Nelson que são médicos; Heloísa, psicóloga; Rogério e Silvia, administradores de empresas.
Além de grande profissional na área médica, foi uma grande mãe dona-de-casa, conciliando a família, o serviço público e o consultório médico que tinha nos fundos de sua casa; o seu consultório funcionava no final das tardes.
Foi diretora da Associação Filantrópica Sara Lattes, onde organizou postos de saúde materno-infantil e coordenou o treinamento de alunas em magistérios e médicos residentes.
Em 1979, coordenou o Ano Internacional da Criança no Paraná, evento apoiado pelo Fundo das Nações Unidas para a Infância (UNICEF), com a participação no Ministério da Saúde. No ano seguinte, comandou a campanha de vacinação contra a poliomielite no Estado.
Em 1983, fundou e coordenou a Pastoral da Criança, órgão pertencente à Conferência Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB). O órgão tem a missão de trabalhar contra a mortalidade infantil, numa idéia surgida entre uma conversa de James Grant, então diretor executivo do Unicef com Dom Paulo Evaristo Arns, irmão de Zilda, e arcebispo emérito de São Paulo.
O órgão possui milhares de voluntários que atuam em diversas comunidades pobres do Brasil. Dão apoio para as gestantes, supervisão nutricional, informações sobre o aleitamento materno, controle do peso e crescimento da criança. Há também o controle da diarréia e a prevenção da reidratação oral.
No dia 13 de janeiro de 2010, o comando do exército brasileiro no Haiti, confirmou que muitos militares e civis brasileiros morreram no terremoto que atingiu o país. Entre as vítimas estavam a doutora Zilda Arns, de 75 anos de idade.
Na ocasião da notícia, o presidente da OAB, Cezar Britto, comparou a doutora Zilda Arns a Madre Teresa de Calcutá e a Irmã Dulce. Em suas palavras o presidente Cezar Britto declarou:
“A morte de Zilda Arns, em plena ação missionária, no Haiti, tem a dimensão trágica e poética do artista que morre em cena. Dedicou toda a sua vida de médica sanitarista à causa dos desvalidos. Sacrificou a perspectiva de uma vida regular e confortável, que sua qualificação profissional lhe permitia, ao nobre ideal de submeter-se ao mandamento cristão de amar ao próximo como a si mesmo”.
Zilda Arno, mulher que féis o mundo parar para acompanhar o seu trabalho de humanidade, generosidade. Deixando o um grande exemplo para todos nos, com sua simplicidade conseguiu conquistar o mundo inteiro, de norte a sul do leste ao oeste, sem distinção de cor ou raça
ResponderExcluirParabéns ao grupo por esta matéria, pois mulher como esta não pode ficar de fora. (Davina)
As mulheres estão cada dia mais firmes na conquista de seus direitos, direito este que por muito tempo nos foi negado. No entanto ainda existem muitas mulheres que são violentadas; fisicamente, pisicologicamente muitas vezes vítiamas dos seus companheiros, vivendo no ócio, subimissas, escravas do lar vivendo suas vidas em "preto e branco". Cabe a nós mulheres... gritarmos cada vez mais alto e afirmarmos a nossa condição de mulheres livres e independentes, capazes de fazer suas próprias escolhas assim colorindo a sua vida a sua maneira.
ResponderExcluir(Márcia Aparecida - vespertino)
Zilda Arns, com certeza foi uma das grandes mulheres que ajudaram a colorir a vida de milhares de pessoas, esse ser iluminado dedicou sua vida ao bem comum, atuando em diversas ações humanitárias, faleceu em uma de suas missões no Haiti deixando um grande exemplo para todos nós.
ResponderExcluirTiago P. Vilas Boas
Zilda Arns, é assim como um pintor que ao produzir uma obra de arte arranca dos seus receptores um sorriso de amor e esperança e faz com que a vida se torne mais significativa, assim, é ela, com o seu pincel, colorindo a vida do seu próximo e encantando a todos, como uma bela pintura estampada no quadro.
ResponderExcluir(Fábio Sousa 2008.1 vespertino)
Doutora zilda Arns foi e continua sendo um modelo de ser humano sensivel a sua realidade,e com suas iniciativas,açoes a favor do próximo, mostram que ainda existe pessoas capazes de se doar pelo seu semelhante.
ResponderExcluircamila neiva de oliveira
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ResponderExcluirA MULHER DE FATO VEM DERRUBANDO BARREIRA E BUSCANDO NOVAS FORMA DE MOSTAR O QUANTO SÃO CAPAZES DE ENFRENTAR QUALQUER TIPO DE SITUAÇÃO QUE POR MUITO ANOS FORMAM DETERMINADAS SOMENTE PARA OS HOMENS... HOJE AS MULHERES DELETAM ESSE FATO E EM MUITAS FUNÇÕES MOSTRAM SUA CAPACIDADE E DETERMINAÇÃO.
ResponderExcluirNORMA ( 2008.1)
ZILDA ARNS uma mulher que deve ser lembranda por toda a eternidade, uma pessoa que sempre se preocupou com a vida das crianças e que tendo o seu trabalho reconhecido foi responsável pela Pastoral do Idoso.Cuidar daqueles que mais precisam , dando amor e carinho foi o que esta missionária deixou para todos nós, como exemplo a ser seguido.Parabéns a equipe por ter lembrado desta mulher que é uma heroína na vida de muitas pessoas. Queila Maiana 2008.1 vespertino
ResponderExcluirConcordo plenamente que as mulheres estão contribuindo para o desenvolvimento da nação e do mundo, se somos maioria não poderia ser diferente!! E aqui cabe a célebre frase 'Dê-me um ponto de apoio e moverei o mundo' - Arquímedes.
ResponderExcluir(Anete, 2008.1)
Mulher é sinônimo de força,coragem e determinação.Desta forma,sempre colorirão a vida e conquistarão espaços na sociedade.
ResponderExcluirAbraços!! (Regiane,2008.1)
É importantíssimo saber que existem pessoas corajosas como Dona Ivone, que mesmo com suas dificuldades enfrenta a vida e seu talento de forma resistente.Esse texto faz refletir o quanto a mulher tem garra e força de vontade para lutar pelos seus ideais, ajudando cada vez mais para que a vida se torne mais colorida!2008.1, vespertino.
ResponderExcluirAdorei a postagem sobre vestidos de noivas! pois, este é um detalhe que as mulheres tem que ter um cuidado maior, sendo que o vestido é o acessório mais importante da noiva no dia de sua cerimônia, tem ser escolhido com bastante calma, e com muito bom gosto!
ResponderExcluirNoivas de branco, noivas coloridas, o brilho da vida, resumidos em um momento de beleza, amor e esperança!
ResponderExcluirMarlene Goes - 2008.1 Vespertino
Noivas!!!! Casamento!! Uma forma de colorir a vida que está ficando cada vez mais raro. Os casamentos estão se tornando efêmeros, e a ideia do "Felizes para sempre" não existe mais com tanta freqüência . Essa beleza de casamento com belíssimos vestidos brancos, justos, coloridos é coisa de novela ou da mídia pra vender vestidos pra estilista.
ResponderExcluirPrazer...Camila Vaz.
MUITO BACANA AS MATÉRIAS EXPOSTAS NESSA ETAPA, POIS A MULHERS DE FATO FAZ SUA VIDA MAIS COLORIDA QUANDO ESTÁ CERCADA DAQUILO QUE LHE DEIXA BEM E MAIS BONITA!!!!
ResponderExcluirNORMA(2008.1)
Adorei essa postagem, que fala das mulheres que proporcionam alegria a essas crianças e adolescentes. Essas mulheres são iluminadas por Deus, porque poucas pessoas são capazes de dispor de seu tempo para levar alegria e bem-estar a essas crianças que tanto necessitam.
ResponderExcluirTurma 2008.1 Vespertino
Joana D´arc
2008.1, Vesp. 6º Sem. Luciene Soares Oliveira,disse:
ResponderExcluirNo texto Mulheres proporcionando alegria por meio da arte do palhaço, vemos o quanto o colorir a vida ainda que aparentemente dos outros, é importnate, principalmente na recuperação de doenças crônicas. Mas, não é somente isso, também, na vida propriamente dita. estas mulheres ao colorir a vida dos pacientres e das demais pessoas, colorem também as suas próprias vidas. Enfim, pessoas que possuem esse dom, contribuem para a construção de um mundo melhor, libertando a todos dos muros e controles espaciais, sem terem que cumprir papéias preestabelecidos, sendo apenas agentes transformadoras, deixando de individualizar-se em prol do outro. Fiquei muito feliz com a leitura deste texto, pois ele fez desabrochar novamente em mim, a solidariedade para com o próximo. Não há como se contaminar pela compaixão dessas mulheres!
As mulheres sempre proporcionaram alegrias e continuam proporcionando pois, elas sempre estão dispostas a dar o seu melhor para melhorar o mundo.
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