Tecendo Histórias





 Grupo: Maria-Maria, Mulheres em Movimento


O Maria- Maria,Mulheres em Movimentos é um coletivo feminista que surgiu em 2006, na UFJF. Inicialmente formados por estudantes da instituição, o coletivo surgiu diante da necessidade de discutir e combater o machismo dentro do movimento estudantil e do universo acadêmico em geral.
Atividades como rodas de conversas, debates e oficinas foram essenciais para levantar a problemática da mulher sob seus diversos aspectos na sociedade contemporânea .  o coletivo expandiu suas atividades e hoje conta coma participação não só de estudantes,mas de professoras da universidade e de mulheres que não fazem parte do espaço acadêmico . Com essa nova demanda, o Maria-Maria como um grupo do movimento social popular, alem disso, atualmente o coletivo é o núcleo Juizforano da macha mundial das mulheres.


                                                                                          Ação 2010 da Marcha Mundial das Mulheres

A organização do debate sobre a legalização do aborto, o I encontro de mulheres e a elaboração e divulgação de fanzines feministas, são algumas das atividades desenvolvidas pelo Maria-Maria. O coletivo também tem debatido relação de gêneros com adolescentes em atividades na Casa de Cultura. (Juiz de Fora).










            Mulheres Africanas, História de Lutas e Conquistas!




Pintura de Rosita Larson
Aproveitando Período in this Que se comemora o Aniversário da União dos Paises Africanos, Achamos de suma importância Dar Realce AO Trabalho Feito Pela Mulher prol in africana do Desenvolvimento Geral de África.
Dia Relembramos Que nenhum dia 31 de Julho se comemora o internacional da Mulher Africana Que e uma base de dados da Origem FOI NA Conferencia da Mulheres do Oeste Africano in 1961.
Ali surgiu uma ideia de comemorar o dia da Mulher Africana, e Mais Um ano Tarde de 31 de Julho de 1962
in Dar Es Salaam, FOI criada Organização Panafricana das Mulheres Que dez principais Objectivos Como uma Luta Pela Promoção de TODAS como Mulheres Africanas.



ALGUMAS CONSIDERAÇÕES Sobre a MULHER AFRICANA

Sabe-se Que o esqueleto do espécimen Humano Mais Antigo do Mundo e de UMA Mulher africana com idade de 3,5 Milhões de Anos, Descoberto nd África Oriental Pelo Professor Leakey e elementos denominado Por Lucy (Lúcia), deduzindo-SE ASSIM Que Eva, O Primeiro Ser Humano, Mulher e era africana.
DE ENTRE OS principais factores de inibiram Que o Incremento Econômico e Social in Africa e afectaram particularmente Que o Desenvolvimento das Mulheres Africanas destacam-se:
Escravatura
Exclusão social, cultural e Violência familiar
Falta de Acesso à Instrução
Interdição AO Direito de voto e de Propriedade
condenáveis Conceitos (a excisão genital feminina, mutilação, violação a, o apedrejamento o Tráfico de Mulheres, a lapidação, a burka, outros Tantos ... E)
MEMÓRIA DE MUITAS Conquistas

Longos Anos DESDE HÁ Que uma Mulher africana dez Sabido amor com Coragem e enfrentar UMA Luta gigantesca provocada Por Motivos Diversos. Lutou contra uma opressão colonial, contra uma fome, Miséria TeVe Que se deslocar de terra UMA n. outra À Procura de Sobrevivência e Por Causa das Guerras Civis in muitos dos paises Africanos.
Como Mulheres Africanas dez lutado incansavelmente parágrafo conseguir Modificar OS Conceitos Errados da Sociedade em Relação EAo Direitos das Mulheres. Tem demonstrado Impressionante Coragem UMA atuarem e das imensas Dificuldades Que lhes dez Sido apresentadas nao perderam uma alegria e demonstram UMA Força inquebrantável parágrafo conseguirem alcançar o Objectivo Seu principal:

Direitos Iguais E UMA SOCIEDADE MAIS JUSTA


Das Actividades realizadas nd Década da Mulher 1975/1985 inúmeras participando in Conferências, in especial e nd Tão Importante Conferencia de in Beiijing 1995 Saiu donde uma Plataforma de Acção ajudou-como reforçar uma Tomada de Consciência do Seu Papel e Sociedade nd verificaram-se Progressos muitos.
Muitas Mulheres Africanas SE TEM Todos destacado in Planos DESDE OS uma Guerra à cultura, chegaram comeram e EAo Prémios Nobel.
Craveiro como muitas Conquistas SUAS. Seria Demasiado enumerá-las Mas Queremos Dar Exemplos das Que Achamos realmente IMPORTANTES Tais Como Integração NA SUA Rede das Mulheres, a Marcha das Mulheres in Que começou
Filadélfia in 31 de Outubro de de 1997.

UM LONGO CAMINHO A PERCORRER

Atuarem Dos Passos Dados Ainda resta hum Longo Caminho percorrer um: e grande o numero de vitimas Mulheres da Exclusão social, e da Violência cultural familiar, dos Fundamentos de Direitos Humanos negados. Mas uma Coragem EA CAPACIDADE de Resistência das Mulheres lhes darão uma Esperança de Caminhar Rumo A UM Futuro Mais de Dignidade, Justiça e Paz.
A Luta Pela igualdade e Pelo Desenvolvimento continua, Sabendo Que comeu uma vitoria final EntreTanto haverá necessidade de instruir Milhões e Milhões de Mulheres e de Crianças. A Luta Por Direitos Iguais, Pobreza da irradicação da fome e, Mais Desenvolvimento Activo Rurais das áreas.
. A Abolição da EXCISÃO o holocausto silencioso das Mulheres A, crueldades cometidas Violência contra Ainda como Mulheres Como um ex-lapidação de Amina nd Nigéria, e sobretudo Homens Necessitados OS progredirem comeu e tal como Sociedades actuais A Nossa Luta.
Embora POSSA O PARECER Estranho Muito se podería escrever Sobre O Trabalho EA Dedicação de imensas Mulheres Africanas.
                                                       A GRANDE BATALHA











       Como os cariocas
   
   
    Inspirados nd obra homônima de Sérgio Porto e interpretados Por Diferentes atrizes. Por Euclydes Marinho adaptado e dirigido Por Daniel Filho, o Programa Traz Diversas Histórias Sobre a Mulher, uma premissa da Série Básica e narrar a História de Vida de Mulheres Que representem o Estilo de Vida carioca de serviços, evidentemente extrapolando NAS e caricaturas, de forma proposital e Artística evitar Pará como ofensas.











A História eA Mulher do Mundo

 Onde eh Houver canteiro de flores;
Ali haverá Mulher UMA Caprichosa
Onde Houver UMA panela com comida cheirosa;
Ali haverá Mulher UMA cuidadosa
Onde Houver UMA Máquina de costura;
Ali haverá UMA Mulher prendada
Onde Houver e enxada UMA UMA horta;
Ali haverá UMA lutadora Mulher, Guerreira.
Onde Houver UMA Criança amamentar Pará;
Ali haverá UMA Mulher, Mãe Protetora.
Onde Houver hum Doente precisando de Cuidados;
Ali haverá auxiliadora Mulher UMA, Doutora.
UMA Onde Houver tribuna;
Ali haverá pastora Mulher UMA, juíza, Advogada e batalhadora.
Onde Houver Escola UMA;
Ali haverá professora UMA Mulher, Educadora.
Onde Houver UMA Som e Luz Acesa lamento de um;
Ali haverá UMA Mulher Negra descriminada
Onde Houver taba UMA e UMA oca;
Ali haverá UMA Mulher índia e sofrida
Mães, Enfermeiras, Pastoras, Pregadoras, Professoras,
Negras, Índias, Juízas, Advogadas, Bonitas, feias.
Porém Mulheres.
Um Pedaço do Céu ...
Margaridas, Rosa, Hortênsias, gardênias.
Todas As Mulheres São flores,
E os tais Como devem tratadas serviços.

Das Mulheres Vidas SAEM,
Das Mulheres SAEM risos, choros,
Das Mulheres SAEM o canto, a musica.
Garra, Coragem, Fé, Força, e Confiança.
Com Certeza de Amanhã Melhor Sera, Muito Melhor.
Se Houver Entre União como Mulheres e Frutos SEUS benditos.
Juntos haverão de Levantar o alto paz da Bandeira.
Do amor e do Respeito

Levanta uma bandeira do Tua Mulher.
Grite Que nenhum parágrafo Mundo brados SEUS ecoem:
Sou Mulher, sou brasileira,
Sou Vencedora na História do Mundo.

Cronica de Sueli Batista Damasceno






As Mulheres no Cangaço



FOTO
Maria Bonita sentada, Lampião em pé.

À entrada de mulheres no bando de Lampião, só aconteceu depois da chegada de Maria Bonita em 1931. Depois desse fato outros cangaceiros arranjaram companheiras.Algumas se juntavam ao bando por forças da circunstância, quando seus namorados ingressavam no cangaço elas os seguiam. A maior parte se juntava aos cangaceiros por acharem que os cangaceiros eram heróis românticos, outras eram raptadas, e algumas pela motivação de ser cangaceira profissional. Más no bando eram essencialmente as mulheres dos cangaceiros, e não as cangaceiras. Aprendiam a atirar como medida de proteção, más normalmente ficavam afastadas na horados combates.

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Maria Bonita

A responsabilidade maior das mulheres era serem companheiras dos seus homens, e realizarem tarefas como a de costura de roupas, como era o exemplo de Maria bonita que consegui levar para o acampamento uma maquina de costurar , e enfeitava os bornais (local onde se carregava o dinheiro e os mantimentos).
Os cangaceiros viviam amasiados, apenas Curisco e Dadá haviam se casado legalmente. A presença das mulheres entre os cangaceiros podem ter influenciados o padrão de comportamento, passaram a viver mais nos acampamentos, diminuíram suas atividades, pois as mulheres exerciam um grande domínio sobre os cangaceiros.
Segue a relação das mulheres pertencentes ao bando:
Dadá-esposa de Corisco, Lídia-mulher de Zé Baiano, Nenêm , Moça, Olília, Durvalina , Cila, Inancinha, Áurea, Maria dos Santos, Mariquinha, Enedina, Cristina, Dulce, Verônica, Lili, Maria-mulher de Pancada, Marina.










Mulheres na Polícia Militar


Em todo o Brasil, cerca de 10% do contingente de Policiais Militares são mulheres. Elas “invadiram” o terreno masculino na PM há muitos anos, vencendo muitos preconceitos.
Em janeiro de 1955, baseado na idéia de Hilda, o então governador do Estado, Janio Quadros, pediu ao diretor da Escola de Polícia da época, Walter Faria de Queiroz, que estudasse a possibilidade de ser criada uma polícia de mulheres. Em 12 de maio de 1955 foi assinado o decreto 24.548, criando, na Guarda Civil de São Paulo, o Corpo de Policiamento Especial Feminino e foi escolhida para chefiar as mulheres, a própria Hilda Macedo, que tornou-se a primeira comandante da polícia militar mulher. Foi a primeira Polícia de mulheres do país e da América Latina. A elas foi atribuído o trabalho de proteger mulheres e jovens, missão que atendia as necessidades sociais da época.
Belas policiais testando suas armas mostram que as mulheres também sabem dominar uma arma.Mulheres na PMEm 2008, a primeira Polícia Feminina do país, a de São Paulo, completou 53 anos. A idéia de empregar mulheres em missões policiais no Brasil surgiu na década de 50 e foi uma mulher, em 1953, que apresentou, no 1º Congresso Brasileiro de Medicina Legal e Criminologia, sua tese da necessidade de criação de uma polícia de mulheres e defendia que as mulheres eram tão competentes quanto os homens para realizar o trabalho de policial. Isso foi em 1953 e a mulher era Hilda Macedo, assistente da cadeira de Criminologia da Escola de Polícia. Mas com a crescente violência, as mulheres passaram a fazer trabalhos como o dos homens e hoje elas portam armas e atuam no policiamento ostensivo, como qualquer PM homem. Também exercem funções no radiopatrulhamento, policiamento escolar, ambiental e rodoviário, no trânsito e no Corpo de Bombeiros. Há mulheres até nos batalhões de Choque das PMs, que, em caso de necessidade, mesmo com baton e maquiagem, mas também com seus capacetes, escudos e cacetetes, partem para cima do agressor.







Mulheres Boia-Fria


O boia-fria ou assalariado rural é o trabalhador que, expulso do campo, vai constituir uma massa de trabalhadores temporários (volantes) residindo nas periferias urbanas. Migram de uma região agrícola para outra, acompanhando o ciclo produtivo das diversas culturas. Estão em diversas lavouras mas não possuem suas próprias terras.
A vida de mulheres que trabalham em canaviais, a realidade das mulheres bóias-frias, e o modo como conciliam o trabalho, a casa e os filhos, é uma relação muito difícil e complicada.  É um cotidiano árduo, pois a mulher acorda às 4 da manhã para preparar o almoço para ela e o marido, que muitas vezes também é trabalhador rural. Se tem filhos, ainda de madrugada os prepara para irem à creche ou escola. Toma um ônibus às 6 horas até o canavial e começa o trabalho às 7 horas, permanecendo ali até às 16. Depois, pegos filhos e retorna a sua casa para terminar o serviço doméstico.Como o salário do bóia-fria é calculado através da quantidade de cana cortada, os homens, que possuem maior força física e resistência, acabam ganhando mais que as mulheres.
Os trabalhadores levam a própria comida para a lavoura, daí o nome "bóia-fria". A inserção das mulheres nesse mercado, pela as trabalhadoras, se da pela obrigação de ajudar seus maridos, e como não possuem um nível de escolaridade que as permitam ingressar em outra profissão, acabam procurando o trabalho rural.





 HOLOCAUSTO!








Anne Frank com 11 anos de idade, dois anos antes de se esconder dos nazistas. Foto tirada em Amsterdã, Holanda, 1940.Haika Grosman, uma das organizadoras da resistência no gueto de Bialystok e participante da revolta desse gueto. Polônia, 1945.Prisioneiras puxam vagonetes cheios de pedras extraídas de uma pedreira no próprio campo. Campo Plaszow, Polônia, 1944.Alojamento feminino no campo de Auschwitz-Birkenau. Polônia, 1944.Mulheres judias, capturadas para o trabalho escravo, separam peças de roupas roubadas pelos nazistas. Gueto de Lodz, Polônia.  Foto sem data certa.



As Mulheres durante o Holocausto




O regime nazista condenou à perseguição e à morte todos os judeus, homens e mulheres, sem distinção. O regime nazista freqüentemente submetia as mulheres, judias e não judias, a brutais perseguições que, na maioria das vezes, estavam estritamente relacionadas ao sexo das vítimas. A ideologia nazista também canalizou seu ódio em mulheres ciganas, soviéticas, polonesas, e portadoras de deficiências que viviam institucionalizadas.
Alguns campos eram destinados apenas a mulheres, e outros tinham dentro das suas instalações áreas especialmente designadas para as prisioneiras. Em maio de 1939, as SS inauguraram Ravensbrück, o maior campo de concentração nazista para aprisionamento de mulheres. Até a libertação deste campo pelas tropas soviéticas, em 1945, estima-se que mais de 100.000 mulheres haviam sido lá encarceradas. Em 1942, as autoridades das SS construíram um complexo no campo de concentração de Auschwitz-Birkenau (também conhecido como Auschwitz II) destinado a servir como como campo de prisioneiras, e entre as primeiras delas estavam as que as SS haviam transferido de Ravensbrück. Em Bergen-Belsen, no ano de 1944, as autoridades do campo construíram uma extensão feminina e, durante o último ano da Segunda Guerra Mundial, as SS para lá transferiram milhares de prisioneiras judias de Ravensbrück e Auschwitz.
Os alemães e seus colaboradores não poupavam nem as mulheres nem as crianças quando conduziam suas operações de assassinato em massa. A ideologia nazista apregoava o extermínio completo dos judeus, sem levar em consideração idade ou gênero. As SS e os agentes policiais colaboracionistas executaram esta política sob o código "Solução Final" e, em centenas de localidades do território soviético ocupado, homens e mulheres foram massacrados durante as operações de fuzilamento em massa. Durante as deportações, as mulheres grávidas e as mães com crianças de colo eram sistematicamente classificadas como "incapacitadas para o trabalho", sendo prontamente enviadas para os centros-de-extermínio, onde os oficiais geralmente as incluíam nas primeiras fileiras de prisioneiros a serem enviados para as câmaras de gás.
As mulheres não-judias eram igualmente vulneráveis. Os nazistas cometeram extermínios em massa de mulheres ciganas no campo de concentração de Auschwitz; mataram mulheres portadoras de deficiências físicas e mentais nas chamadas operações de eutanásia T-4 e em outras similares; e também massacraram as que acusavam de serem partisans em muitas aldeias soviéticas entre 1943-1944.

















22 comentários:

  1. O texto a respeito das mulheres africanas foi muito bem constituído e traz em sua essência informações de fundamental relevância para todos nós,porque em nossa sociedade pouco ouvimos falar a respeito da verdadeira África e de suas mulheres,lutas e conquistas,pois quando se fala em África,logo nos aparece o estereótipo pré-fabricado de uma visão eurocentrica da realidade.As mulheres africanas são exemplos para todas as mulheres do mundo,pois sofreram,lutaram e conseguiram derrubar barreiras.

    Tiago P. Vilas Boas

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  2. Espero que a evidência que está acontecendo com os africanos permaneça, pois nas escolas estão sendo implantadas ensino sobre a cultura africana, esperamos que isso permaneça de forma contínua, pois é uma realidade que todos e todas tem a obrigação de saber e que com isso as pessoas não tenham preconceito em dizer: SOU NEGRA.

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  3. As mulheres africanas tem lutado e tem conseguido espaço na sociedade. Não deve-se negar a luta e história dessas mulheres e quebrar a barreira de preconceito estabelecido 2 vezes só por ser mulher e ser negra! (Camila Vaz, 2008.1)

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  4. Ivonete
    É perceptível na crônica o valor considerável que tem a mulher na história do ser humano, uma vez que o que é notável na sociedade nos dias atuais e com maior ênfase nos tempos passados é que este valor foi e ainda é negado,ao invés de serem tratadas como flores,porque são flores como relata no texto.

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  5. Exemplo de “tecer história” são as mulheres africanas mesmo, pois além de enfrentar tantos problemas sociais, como todas as demais mulheres, como se não bastasse, elas ainda enfrenta grandes preconceitos por serem “africanas”, pois como sabemos, o preconceito para com os negros africanos ainda existe; e elas como guerreiras forma a luta e obtiveram grandEs conquistas.
    PARABENS MULHERES AFRICANSA PELA GARRA!!!

    Marlene Góes, 2008.1 - vesp

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  6. as mulheres africanas sao exemplos legitimos de garra, força de vontade e determinaçao. um abraço
    para voces fortes guerreiras
    camila neiva

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  7. Muito interessantes o texto da mulheres africanas!! Afinal está na hora de quebrar essa barreira ,mulher submissa, discriminada", essas mulhres merecem respeito pois são exemplo de luta e coragem !!

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  8. A mulher negra é um exemplo de mulher forte, guerreira, pois alem de enfrentar a desigualdade de genero ela enfrenta a desigualdade racial. E por tudo isso merece todo o nosso aplauso e respeito. (Fábio Sousa 2008.1 vespertino)

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  9. Maria-Maria


    Deve-se realmente se entregar em lutas como essas, pois sem reivindicarmos, não se tinha até hoje avanço em relação ao gênero mulher. Pois se há algum lugar ocupado por mulheres, na sociedade isso se deve há reindivincacões até hoje feitas.

    Autor = Suzana Sá Teles.

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  10. Muito bom em divulgar este grupos de Mulheres Maria Maria, saber que tem alguém lutando pelos direitos e deveres indepentendimente da cor, raça, religião dentre outros.Todas juntas lutando pelos mesmos benefícios tendo uma voz ativa dentro da sociedade. Queila Maiana 20081 noturno

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  11. ÓTIMO A INFORMAÇÃO SOBRE A HISTÓRIA DE "MARIA BONITA", POIS , FOI UMA MULHER QUE TEVE UM DESTAQUE ESPECIAL NA HISTÓRIA DE LAMPIÃO, UMA VEZ QUE, A MESMA MOSTROU QUE O AMOR FALA MAIS ALTO, POIS COMO FOI RESSALTADO A MULHER NÃO ERA VISTA COMO UMA CANGACEIRA, MAS COMO A MULHER DO CANGACEIRO AQUELA QUE TERIA QUE COSTURAR AS ROUPAS DO MARIDO, QUE TERIA QUE APRENDER A ATIRAR APENAS POR DEFESA, AQUELA QUE TERIA QUE ESTÁ POR PERTO PARA SERVIR AO SEU COMPANHEIRO....É MUITO BOM RECORDAR ISSO, PORQUE MOSTA O QUANTO A MULHER EVOLUÍU E O QUANTO A SUA HISTÓRIA MUDOU, MAS PARA MUITO MELHOR!!!!!

    NORMA SOUZA ( 2008.1)

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  12. Nesta incessante busca pelo nosso lugar nesta sociedade machista, é importante que teçamos mais e mais histórias na difícil trajetória de derrubar preconceitos.E este é um dos motivos pelos quais adorei a postagem sobre o grupo "Maria-Maria, Mulheres em Movimento".É este o papel de mulheres universitárias: tentar alertar e abrir as mentes arcáicas ainda existentes em nosso pleno século XXI que resistem a dar a mulher seu devido respeito.
    PARABÉNS!!!
    MARLENE GOES, TURMA2008.1, VESP.

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  13. As mulheres no cangaço representam muito bem aluta das nordestinas em busca de uma vida mais digna ,sao pessoas fortes ,lutadoras e vencedoras.

    camila neiva

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  14. A mulher está sempre na mídia, seja em noticiários; seja em propagandas de tv, mas iniciativa como essa do grupo Maria-Maria ainda é pouco conhecido.A utilização desse blog para a divulgação desse tipo de trabalho é válido.Parabéns!
    (Adriana Sá Teles-2008.1)

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  15. A iniciativa dessas Mulheres foi de uma extrema importancia, sobretudo p a sociedade, afinal começa de nós a mudança que queremos, els já estão contribuindo bastante com a luta contra o machismo.

    Graziela Ribeiro- 2008.1 - Vespertino

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  16. Espero que a evidência que está acontecendo com os africanos permaneça, pois nas escolas estão sendo implantadas ensino sobre a cultura africana, esperamos que isso permaneça de forma contínua, pois é uma realidade que todos e todas tem a obrigação de saber e que com isso as pessoas não tenham preconceito em dizer: SOU NEGRA.Comentário acimafeito por Lelia Magna
    11 de novembro de 2010 04:36

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  17. Super importante o trabalho realizado do grupo Maria –Maria onde a luta pelo machismo no mundo acadêmico é persistente , é de suma importância pois é das universidades que saíram os futuros críticos que orientaram a nação .Marcel 200.1-noturno

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  18. Movimentos como o de Maria-Maria precisa realmente existir, pois a sociedade oprime muito àqueles que não tem uma condição social "adequada", então é necessário que haja iniciativa como essa.E nós acadêmicos pensemos também em ajudar os oprimidos com os professores. (Lélia Magna)

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  19. Maria, Maria. Muito importante, essa iniciativa, para combater a desigualdade que as mulheres enfrentam perante a sociedade machista; é com iniciativas como essa que torna-se possível o progresso da humanidade em prol da igualdade. Fábio Sousa (turma 2008.1 vespertino)

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  20. Importante grupos como o Maria-Maria que lutam pela igualdade de gênero e acabar com esse machismo, pq a mudança que as mulheres querem começam justamente com iniciativas como esta.

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  21. Muito interesante a idéia do grupo "Maria-Maria, mulheres em movimento" que surgiu diante da necessidade de discutir e combater o machismo. É disso que nos mulheres precisamos, para assim unir nossos pensamentos, nossas forcas e experiências, e juntas discutirmos estratégias na lutar contra a prepotência masculina. Juntas somos mais.

    (Márcia Aparecida 2008.1 vespertino)

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  22. 2008.1. Vesp. 6º Sem. Luciene Soares Oliveira, disse:

    No texto as mulheres no cangaço, a mensagem de que a mulher pode e deve ocupar o seu espaço é clara, mas, também fica obvio de que para isso ocorrer não é necessário que ela perca a sua leveza, doçura e sensibilidade. Como vemos, as mulheres pertencentes ao bando de Lampião, não deixaram de aprender a atirar, mas, com esse ato, não renunciaram às suas qualidades femininas e como já dizia: Che Guevara "Hay que endurecerse, pero sin perder la ternura jamás." ... Esta postagem é muito importante, pois demonstra que a mulher não precisa cometer extremismos ou ser fanática, para conquistar o seu espaço na sociedade.

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